Autora: Kiera Cass
Páginas: 360
Ano: 2013
Editora: Seguinte
Avaliação: ★★★★ | Ótimo
Sinopse: A Seleção começou com 35 garotas. Agora restam apenas seis, e a competição para ganhar o coração do príncipe Maxon está acirrada como nunca. Só uma se casará com o príncipe Maxon e será coroada princesa de Illéa. Quanto mais America se aproxima da coroa, mais se sente confusa. Os momentos que passa com Maxon parecem um conto de fadas. Quando ela está com Maxon, é arrebatada por esse novo romance de tirar o fôlego, e não consegue se imaginar com mais ninguém. Mas sempre que vê seu ex-namorado Aspen no palácio, trabalhando como guarda e se esforçando para protegê-la, ela sente que é nele que está o seu conforto, dominada pelas memórias da vida que eles planejavam ter juntos. America precisa de mais tempo. Mas, enquanto ela está às voltas com o seu futuro, perdida em sua indecisão, o resto da Elite sabe exatamente o que quer — e ela está prestes a perder sua chance de escolher. E justo quando America tem certeza de que fez sua escolha, uma perda devastadora faz com que suas dúvidas retornem. E enquanto ela está se esforçando para decidir seu futuro, rebeldes violentos, determinados a derrubar a monarquia, estão se fortalecendo — e seus planos podem destruir as chances de qualquer final feliz.
✖✖✖
Não é novidade para ninguém que a trilogia A Seleção é uma das minhas preferidas. Por causa da minha empolgação com o livro, talvez haja spoilers sobre o primeiro livro portanto, se você ainda não leu A Seleção tome cuidado.
A Elite começa exatamente onde termina A Seleção. No primeiro capítulo a nossa querida e confusa protagonista nos traz os últimos acontecimentos do palácio e de Illéa e a partir daí começa o desenrolar da questão central do livro: America deve ficar com Maxon ou Aspen? Meu maior medo ao começar a ler este livro é que provavelmente a autora iria bater muito na mesma tecla, o triângulo amoroso e ficar durante todo o livro falando sobre com quem a America deveria escolher, e foi o que aconteceu.
Acho que assim como a maioria, minha torcida é pelo príncipe Maxon, Aspen é um babaca. Basicamente este livro serviu para a autora mostrar quais são os pontos positivos e negativos de ambos os personagens. No livro há uma passagem no livroque eu não marquei para colocar aqui que serve exatamente para ilustrar/resumir o que A Elite foi, ela diz que Maxon e Aspen são a Seleção de America. É exatamente isso. Conhecemos mais sobre como Maxon pensa, o que ele espera do futuro e o que sente realmente por America. A autora compartilha também alguns pensamentos e ideias de Aspen, o que ele pretende fazer agora que é um dois -- depois de ter se tornado um soldado ele subiu para a casta dois. Quando enfim achamos que America se decidiu por um, há alguns acontecimentos que conseguem mudar tudo o que pensávamos que iria acontecer.
Rebeldes. Vamos falar do toque de distopia que esse romance têm. Eles são o que dão um pouco de adrenalina no livro. Começamos a ver os ataques rebeldes de outros ângulos e percebemos o quão perigosos eles são para Illéa. Os ataques estão cada vez mais frequentes e mais perigosos, sempre deixando uma frases que nos deixa intrigados para saber o que querem dizer com aquela frase.
Personagens que me irritaram durante a leitura: Aspen e pai de Maxon. Aspen não é meu favorito e ele acabou criando determinadas situações que fez com que eu gostasse menos ainda dele. O rei era indiferente para mim em A Seleção, mas após ler O Príncipe e terminando agora A Elite, eu fiquei transtornado com o rei. Ele aparece poucas vezes durante a trama, mas as poucas vezes que ele apareceu foi para mim as piores partes, as cenas em que eu não via a hora de terminar de ler devido a minha irritação com o personagem.
A Elite começa exatamente onde termina A Seleção. No primeiro capítulo a nossa querida e confusa protagonista nos traz os últimos acontecimentos do palácio e de Illéa e a partir daí começa o desenrolar da questão central do livro: America deve ficar com Maxon ou Aspen? Meu maior medo ao começar a ler este livro é que provavelmente a autora iria bater muito na mesma tecla, o triângulo amoroso e ficar durante todo o livro falando sobre com quem a America deveria escolher, e foi o que aconteceu.
Acho que assim como a maioria, minha torcida é pelo príncipe Maxon, Aspen é um babaca. Basicamente este livro serviu para a autora mostrar quais são os pontos positivos e negativos de ambos os personagens. No livro há uma passagem no livro
— Só acho que formaríamos um bom "nós".Como este é o segundo livro da série, a autora continuou a história, ou seja, os ataques rebeldes continuam, a competição acirrada entre as garotas continua, o príncipe deve cumprir seus deveres, as garotas começam a realizar projetos no castelo, etc. Mas durante o decorrer da história, há diversos acontecimentos muito marcantes, algumas são bastante tristes e outros em que você mal pode acreditar.
Ele abriu um sorriso.
— Formaríamos um "nós" maravilhoso.
Rebeldes. Vamos falar do toque de distopia que esse romance têm. Eles são o que dão um pouco de adrenalina no livro. Começamos a ver os ataques rebeldes de outros ângulos e percebemos o quão perigosos eles são para Illéa. Os ataques estão cada vez mais frequentes e mais perigosos, sempre deixando uma frases que nos deixa intrigados para saber o que querem dizer com aquela frase.
Personagens que me irritaram durante a leitura: Aspen e pai de Maxon. Aspen não é meu favorito e ele acabou criando determinadas situações que fez com que eu gostasse menos ainda dele. O rei era indiferente para mim em A Seleção, mas após ler O Príncipe e terminando agora A Elite, eu fiquei transtornado com o rei. Ele aparece poucas vezes durante a trama, mas as poucas vezes que ele apareceu foi para mim as piores partes, as cenas em que eu não via a hora de terminar de ler devido a minha irritação com o personagem.
Não importava o que viesse, eu enfrentaria. Tinha que enfrentar.
Sobre a qualidade do livro. Eu li A Seleção em e-book então não sabia como era a diagramação do livro, mas é muito boa. A capa é linda e segue o mesmo padrão do primeiro livro, as folhas são amarelas, a fonte e espaçamento está no tamanho adequado e todo começo de capítulo há o simbolo (coroa) da capa.
Eu amo a escrita da Kiera, amo a história que ela criou e fiquei encantado com os personagens. Se você terminou A Seleção, leu O Príncipe e precisa de ainda mais, não perca tempo e leia A Elite antes que seja lançado A Escolha, o terceiro e último da série.
Kiera Cass formou-se em História, mudou-se para Blacksburg, casou e teve filhos. Depois disso, tornou-se dona de casa para ficar em casa com os filhos. Em 2007, abalada por uma tragédia local, tentou um monte de coisas para se recompor, resultando em se sentar para escrever uma história onde o seu personagem teve que lidar com seus problemas. Escrever lhe ajudou a lidar com todas as coisas que estava sentindo. Atualmente vive em Blacksburg, VA, com seu marido e filho.
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